Que caia a bela Ninfa sobre vosso peito,
Onde já não possa ter mais respeito.
Próximo ao respaldo, sagrado manto,
Derrames teu sangue sobre Teu pranto.
Que um belo dia será desfeito
E grandes versos serão colheitos,
Para guardarem em póstumos cantos,
Que jamais terão o Vosso encanto.
Sejais assim contentemente,
Que aprenderás a caminhar sozinho
E voarás como uma Ave infante
Que derrota todos os errantes
E marcha alegre ao ninho,
Para beber do líquido amargo e quente.
Marcos Rodrigues
11 janeiro, 2007
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