A forma única das matérias
Que espalham suas bactérias
Enojando os mais puros rostos
Flácidos e com sujeiras entre os sucos
Por mais que me cause arrepios
Nem em meus mais loucos desvarios
A parte que se estuda em testamentos
Que possam tornar breves momentos
A loucura da irreal loucura
Monstram-nos a total tortura
Que os Índios conhecem por reflexo
Alguns dizem que estão perplexos
A fome retratada com ternura
Tudo mais, e mais obediência
Nossa pele se remenda com costura
E este, será o avanço de nossa ciência
Marcos Rodrigues
21 setembro, 2007
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Um comentário:
Eu te amo, sabia? Pena que o GTA está fritando suas inspirações, rs...
Te amo!
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