Quando morrer,
Deite-me ao seu lado
Quero sentir-me fraco
Para então adoecer
Minha última palavra
Será o simples calar
Por mais que possa arrebentar
Serei assim como uma larva
O vento trará a semente necessária
Não por cortesia, mera coincidência
Serei regado com pura dor
Em uma família que não previa
Nascerei por pura insistência
E crescerei jurando o meu Amor.
Marcos Rodrigues
14 novembro, 2007
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